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Foto do escritorThales Diniz

Conheça a psicologia das cores e como atua na sua marca reforçando a sua ideia.

Já parou pra pensar que as cores têm um poder especial? 


A psicologia das cores vai muito além do que a gente imagina e pode ser a chave para fortalecer a identidade da sua marca de um jeito incrível. 


Hoje, vamos dar uma olhada em como as cores influenciam as percepções, emoções e até mesmo decisões dos consumidores, e como escolher as tonalidades certas pode fazer toda a diferença no sucesso do seu negócio. 


O que é a psicologia das cores?


A gente precisa aprender português para termos uma linguagem e conseguir nos comunicar, na área de artes e comunicação visual, as cores são essa linguagem que usamos para transmitir nossas ideias e nos fazer sermos entendidos.


O lance é que as cores têm um grande poder de atuação no seu inconsciente e, sem que você perceba, acaba te levando a ter sentimentos e comportamentos influenciados por essas combinações. 


E na hora de pensar nas cores de uma logo, identidade visual ou até mesmo nos produtos finais de afirmação desse branding, como post nas redes sociais ou materiais impressos como cartões de visitas, placas, pastas, é super importante ter esse conceito de comunicação em mente para criar algo coerente com as ideias que você quer transmitir com a sua marca.


Então, respondendo essa primeira questão, a psicologia das cores é uma teoria que descreve o impacto que as cores tem no nosso comportamento.


De onde veio isso?


A parada da Psicologia das Cores começou lá em 1810, na Alemanha, com o poeta Johann Wolfgang von Goethe. Ele publicou o livro "Teoria das Cores" e deu o pontapé inicial para tudo que a gente conhece sobre esse assunto hoje.


O homem era o bichão mesmo, ele foi além e expandiu a área de estudo, botando umas divisões pra gente poder se aprofundar. Se liga:


Divisões do Goethe sobre as cores:


Fisiologia: É a conexão entre a visão e o que acontece no nosso cérebro, saca? 

Tipo, é como a gente processa as cores e tal.


Física: É entender como que as cores se formam, com os raios de luz e como a gente enxerga elas. Você já deve ter visto essa capa do Pink Floyd, né!? Então, ela representa a luz policromática ao passar por um prisma, sendo dividida em sete luzes monocromáticas que formam os espectros de cores.


Química: Falando da mistura das cores, tipo, como é que rolam essas combinações e tal.


O Goethe seguiu em frente e entendeu como o cérebro humano reage com essas cores. Ele fez uma classificação que dava pra aplicar em outras paradas também, tipo: “Como a mente do consumidor reage a cada tipo de estímulo, e como podemos usar isso para impactar na decisão de compra dele?”. 


Maneiro, né?


Como que isso vai te fazer ganhar mais dinheiro?


As maiores empresas do mundo tem conhecimento da existência desse conceito e da necessidade da aplicação correta dele para ter os melhores resultados em vendas, em experiência do cliente, em identificação da marca, enfim, na personificação da marca e de seus ideias, na transformação disso tudo em imagens, símbolos e cores.


Fazendo isso eles conseguem fazer com que a gente tenha um tipo de visão específica deles, sem entender bem o porquê estamos criando esse conceito. 


Você certamente já olhou para o rótulo de um produto ou para alguns post que viu nas suas redes e pensou: “Isso tem cara de ser péssimo…”. 


Da mesma maneira, tenho certeza que você tem uma visão ótima de marcas como Apple, Coca-Cola, Mc Donald… (A menos que você curta um tipo de regime que não vem ao caso aqui, hehehe)


A questão é, essas empresas usam e abusam do significado que as cores delas transmitem para o seu subconsciente, te fazendo justamente criar esse conceito inicial, só de olhar a primeira vista e pensar: “isso tem cara de coisa boa!”.


A mensagem que eu quero passar aqui é essa: “As cores que você escolhe para sua marca atuam diretamente na decisão de compra do seu cliente, porque mostram para ele, subconscientemente, qual é o nível de qualidade do seu produto e se isso pra ele representa algo positivo ou negativo”.


Que raio significa cada cor então?


Calma calabreso, vou te falar agora pra acabar com a sua ansiedade! As cores têm aquele poder todo e cada uma tem um jeito de mexer com a gente:


Vermelho: É energia pura, paixão, a vibe aqui é “soy el fuego que arde”, tá ligado? Hehehe

(Coca-cola, Netflix, YouTube)


Azul: Quando é mais claro transmite tranquilidade total, é como um céu sem nuvens, calmo e sereno. Nos seus tons mais escuros, transmite um ar mais sério e mais sóbrio.

(Dell, Hp, Oreo)


Amarelo: É felicidade na veia, tipo um sol que brilha, se amarelo fosse uma personalidade ela seria um Golden retriever.

(Mc Donalds, Ferrari, SubWay)


Verde: É a natureza, calma, equilíbrio, aquele respiro de ar fresco.

(Animal Planet, Spotify, Starbucks)


Roxo: Mistério, luxo, sabedoria, quando você imagina um cenário de magia o roxo com certeza vai estar presente. 

(Orkut, Milka, Yahoo)


Laranja: É meio que energia do sol misturada com diversão, é vibrante, intenso, traz um ar de criatividade e de força. (Fanta, Amazon, Mozilla)


Preto: É elegância, luxo, tipo, a escuridão que guarda segredos. 

(NIke, puma, Carton Network) 


Branco: Pureza total, como uma tela em branco pronta pra ser pintada. 

(Apple, Honda, Mercedes)



Sacou? Cada cor tem seu rolê, e elas mexem com a gente de um jeito diferente.


Criar um bom material de identidade visual que transmite bem o conceito da sua marca é tipo fazer uma alquimia, uma equação matemática complexa para chegar no resultado exato para transmitir da melhor forma e com a melhor comunicação visual possível os valores e os ideias da sua empresa.


Assim como você é profissional na sua área e sabe como resolver todas as demandas do seu negócio, só um bom designer vai conseguir captar todas as informações importantes para criar essa expressão única de quem é, e para quem é a sua marca.


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